sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Review do show em Venue, Vancouver!


Jackson Rathbone e 100 Monkeys em Venue, Vancouver, 17 de janeiro de 2010.(por Rachel Fox)



Esperando a funk-alternativa-blues banda 100 Monkeys começar no meio de uma galera super agitada no Venue na noite de segunda, eu me encontrei estudando a multidão e refletindo sobre a banda antes mesmo deles subirem no palco. A razão – um dos membros, Jackson Rathbone, tem uma vida dupla, como cantor e ator, que podemos perceber na sua participação em uma pequena franquia de filmes chamada Twilight. Honestamente, se não fosse por causa disso, provavelmente eu não me importaria em cobrir o show da banda.

Jackson Rathbone, o cara de Twilight.

Seria facil se sobressair em um mundo cínico de antepassados que conseguiram passar pela perseguição adquirida para hifenizar suas profissionais descrições, o que resulta um  alcance de ícones (Frank Sinatra, William Shatner) até o incontestável popular (Jennifer Lopez) até o idealizado (Scott Baio). Há poucos exemplos dos atuais sucessos (Mos Def, Juliette Lewis) que esmagam e acendeiam (Mariah Carey – que pode ser vista no recente Precious  que apaga a memória de Glitter da consciência de todos). O mecanismo da nossa cultura saturada de celebridades parece ser abastecida pelo público responsável que está em um manto cruel e cínico. Estamos felizes quando pessoas famosas se perdem no próprio ego até a falência.

Escrever sobre 100 Mokneys como uma vaidosa banda, um lado fantastico de um projeto de alguns jovens em ascensão, parece ser muito fácil. Indo até as margens da amarela estrada do previsível, parece ser quase insuportável, especialmente se basearmos na multidão feminina que parecem explodir enquanto gritam em coro “woooo” quando Rathbone surge no palco. Eu nunca vi tantas cameras de celular apontadas somente para uma pessoa. Nunca. Foi uma estranha visão.

B-A-N-A-N-A-S!

Quem apresenta a banda e agita a galera é o cara vestido de banana, quem eu, mais tarde, saquei ser o empresário deles (bananasário?). Nesse ponto, fica super claro que as garotas gritam demais – as fans de 100 Monkeys são assustadoras. De algum lugar dessa loucura na frente do palco, a fotógrafa Jessica Bardosh da Guttersnipe me mandou uma mensagem – “essas garotas são perversas!”. Sinto pena dela.

Enquanto eles aparecem de uma tela de LCD, os membros da banda vestem impecáveis ternos que imediatamente tiram, e as garotas gritam “tirem tudo”. Tinha um ar um tanto quanto arrogante,  eu gostei de ficarem no palco em festa quando os dançarinos Chippendales estavam para começar o show. Forcei a mim mesma a lembra o quanto eu amei Jason Schwartzman depois de ver Rushmore pela 3ª vez e fingi estar no Phantom Planet show.

Os Monkeys abriram o show com duas músicas do seu novo cd – Grape – a blues “Wings on Fire” seguida pela “Orson Brawl”. O rápido ritmo me fez lembrar “eletro-pop” se não fosse pela bateria, que é legal até, altas de vez em quando parecendo fora do tom. Entre as músicas, os membros trocavam de instrumentos e se moviam pelo palco, agindo feito loucos. Diga-me piadas que perdi várias vezes quando a multidão gritava “wooooo”. Eu tive a sensação que os caras fariam qualquer coisa para provocar mais “woooo”. A platéia, mesmo assim, parecia cantar certo as músicas.

República Democrática dos Macacos

O que me interessou mais no show foi que os membros têm um não som muito comum, na maioria, tendo a ver com o fato que todos eles estão constantemente se movendo e trocando de instrumentos. Como uma sem talento, admirei sua coragem. Todos da banda querem uma chance de ser o RockStar, e Rathbone é legal em compartilhar o palco com seus parceiros. Eles emanam uma inocente vibração enquanto tocam sobre egoísmo, a interação entre eles e a constante audiência com o público.

Tem uma fundamental parte de blues nas suas músicas que parece ser inconsciente e frustrada no conjunto, parece que estou sendo severa demais. Eles são visivelmente talentosos e tem algumas proezas (Rathbone e J-Rad tem algumas ótimas habilidades com a guitarra) mas não posso deixar de pensar que são obrigações, e que eles realmente precisam disso para colaborar com o produtor, não apenas para refiná-los, mas realmente para definir o seu som.

Jackson Rathbone usa chapéu

No meio do show, minha própria energia estava acabando, e não só porque estava sóbria – as sessões com a multidão me cansaram um pouco e eles eram algumas paradas do êxito na minha mérita masturbação musical. Nesse ponto, as músicas são menos exuberantes e apenas… longas. Os livres e fáceis riscos sensíveis caíram para uma aura ‘já aconteceu de tudo’ experiência, e precisaram ser apropriadas e redirecionadas se eles já criaram funções para si mesmos.

Rathbone, com seu atrapalhado cabelo na altura dos ombros, pálida pele e o chapéu estilo Fedora evoca um ar de Jack White, Jr e eu pensamos sobre a influência dele no show. Jack White tem uma autêntica sensibilidade musical que é puxada para o lado do blues, por isso que as gravações de White Stripes sempre soam distinta, típico de White Stripes. Isso é, sem duplo sentido, ruim.

The Monkey Song

“The Monkey Song” readquiriu minha atenção, mais porque Ben-J saiu da bateria dos fundos. A música é lenta, suave e com proemineten baixo e eu senti uma distinta Namorado RockStar sensação, que é realmente notavel considerando que sou o único aqui que não tinha nenhum.

Ele tem uma voz profunda e engenhoso cabelo. De repente, eu sou Team Ben-J. Ele é realmente bonito, mas essas jovens sereias na platéia são muito novas para perceberem isso. Eu considero a possibilidade de experimentar uma coletiva e espontânea ovulação.

No final do show, o membro Ben-G está de volta ao teclado e canta uma exagerada, superficial, estranha voz do blues que me lembra o striptease de Beverley D’Angelo de “Big Spender” da National Lampoon’s European Vacation. Algumas canções são melhores para aquelas vozes que foiram devastadas pelo tempo e anos de cigarros.

O futuro de 100 Monkeys

Apesar de tudo, o show foi legal mas não muito extraordinário. Sonoramente interessante quando as agitadas músicas foram mantidas no mínimo. O inerente e esperado público Twilight estava em peso, sem dúvidas, mas não foi o único tipo de fãs na multidão. Rahtbone e sua banda são afortunados por serem capazes de guiar a onda da cultura-pop fenômeno, mas eles são talentosos o suficiente para não confiar plenamente nisso. Evitando o fato de ficar perdida na floresta musical, 100 Monkeys terá de construir uma fan-base motivada mais pelo seu som e menos pela fantasiosa queda por um vampiro.

Fonte: guttersnipenews.com
Tradução: Equipe JRBR

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