domingo, 25 de outubro de 2009

A Starshine Magazine: entrevista exclusiva com os monkeys

oi gente =D



Então como o site é novo, e já tem bastante coisas dos meninos que rola na net eu vou trazer as melhores coisas ja divulgadas deles anteriormente.

Hoje trago uma materia bem legal feita com eles um tempo atrás.

Matéria original a seguir:


Categorizado em seu MySpace como uma combinação de “Música clássica japonesa, 2-step, e psychobilly“, a banda 100 Monkeys está atualmente fazendo tour durante o verão com seu CD de estréia, Monster De Lux.


Enquanto isso, Starshine enjaulou os joviais macacos doidões para uma entrevista exclusiva na qual eles discutem vida no palco, Twilight , sinistros teoremas globais e baleias.



jack




Qual é a origem da banda 100 Monkeys?

Jackson: 100 Monkeys começou com Ben G. e eu, uns 3 anos atrás, quando mudamos para L.A. Éramos companheiros de escola. Conhecíamos Ben J. naquela época, e começamos a banda como um grupo de 2 pessoas apenas improvisando. Ao longo do caminho, nos esbarramos com Jared Anderson, tocávamos com ele o tempo todo. Agora estamos todos em harmonia. É fantástico.

Ben G: É como um Reality Show da MTV.

Vocês fariam algum desses?

Jackson: Não, isso faria ainda mais drama do pouco drama que já temos.

Jared: Se fosse um Reality Show da Discovery Channel, sim.

Falando em Discovery Channel, por que vocês escolheram o nome da banda depois do “Efeito do macaco número 100, o que de acordo com seu MySpace, “geralmente descreve a instantânea expansão paranormal de uma idéia ou habilidade para o resto de uma população, uma vez que certa parte dessa população tenha ouvido a nova idéia ou aprendido a nova habilidade”?

Jackson: Essa foi uma parte disso, e a idéia de que se você colocar 100 macacos em um quarto com 100 máquinas de escrever, eventualmente eles criarão as palavras de Shakespeare. É um certo estilo de música que fazemos e escrevemos.

Se vocês criassem seu próprio Efeito Macaco, que idéia gostariam de espalhar pela sociedade?

Ben G: Wow!

Jackson: Realmente estamos tentando conseguir pessoal para o Memorial Spencer Bell (www.spencerbellmemorial.com). É uma organização para pesquisa de câncer nas glândulas adrenais e para nosso amigo Spencer Bell, que foi a maior influência em toda nossa música. Ele morreu 3 anos atrás, então estamos trabalhando, tentando mantes sua memória viva e manter sua música para o pessoal. Fomos capazes de conseguir dinheiro para lançar um de seus albuns, e temos 3 mais por todo o apoio dos fãs. É maravilhoso.

Por que vocês escolheram usar improvisações em sua música?

Jared: Acho que porque a maioria de nós começou como atores, menos Ben J. Improvisar é parte de atuar, então todos amamos fazer isso. Tocamos bem um com o outro, e pegamos sugestões direto da platéia e fazemos as músicas na hora, até mesmo a parte dos instrumentos.

Nesse momento, o som de teclas de piano interrompeu seus pensamentos, quando os garotos cantavam e tocavam notas, “É uma música que estamos cantando pela primeira vez…” Acabando tão rápido como começou, eles voltaram para a entrevista.

Jackson: Viu? Genial! Onde a inspiração te levar, te leva por completo. Se você coloca o baterista tocando baixo, e o cantor principal cantando back-up, você encontra um monte de novas coisas na musica que você não pode encontrar se não se permitir mudar as letras de vez em quando ou inventar uma música do nada.

Jared: Chamamos de 100 Monkeys Switcheroo. (100 monkeys Troca-Tudo)

Ben G: Aumentamos os talentos uns dos outros.

Jackson: Todos viemos de diferentes formas de aprender música. É muito interessante, e muito legal de ter essa diversidade porque quando tudo se junta, cria uma união de -

Jared: – magia. Uma união de magia.

Jackson: Algumas vezes fica horrível…mas ainda mágico. Algumas vezes fica bom. (Risos)

Todo o mundo pode tocar todos os instrumentos?

Ben G: Ainda não, mas quase. As pessoas tem seu ponto forte. Todo mundo se especializa acho que em provavelmente duas coisas.

Jackson: Nós queremos dar ao público um show. Amamos os nossos fãs. Gostamos de nos apresentar, e sentimos que quando você vem ao nosso show, você conseguirá ouvi uma música que nunca será tocada ao vivo novamente. As pessoas sempre chegam para a gente no fim dos shows pedindo outras canções improvisadas.

Jared: Eu na verdade sinto que devemos isso para elas depois de um tempo,porque eles estão exigindo, e eu fico tipo, “Eu não sei como!” tipo, “Vamos apenas engolir e aprender!”

Considerando que três de quatro de vocês são também atores, vocês tem uma preferência entre a música e atuar?

Jackson: Eu quero ter o meu bolo e comê-lo também. Quero fazer os dois. Acho que o modo que o imaginamos, alimenta ambos os lados do processo criativo.

Para alimentar o elefante invisível na sala, Jackson, você pode falar um pouquinho sobre “New Moon” para os famintos fãs de “Twilight” por aí?

Jackson: Ele vai ser… muito cheio de ação, mais romance quente. Você consegue ver coisas muito mais loucas acontecerem. Entramos mais fundo nesse mundo agora, e irá ser uma viagem eletrizante para todos.

Também, as gravações de “The Last Airbender” de M. Night Shyamalan recentemente terminaram na Pensilvânia. Como foi a experiência, Jackson?

Jackson: Foi incrível, um set maravilhoso. Realmente acredito que estamos fazendo um filme que será épico. Ele vai mexer com as pessoas. Acho que o filme vai ficar lindo.

Os 100 Monkeys tocaram com Rob Pattinson no passado. Alguma possibilidade de ser uma parceria recorrente?

Jackson: Bem, quero dizer, Rob é um cara ocupado… (risos) Tivemos algumas chances de tocar com ele. Ele é um músico impressionante.

Como a mania de “Twilight” afetou a popularidade da banda?

Jackson: Definitivamente nos deu alguma atenção, mas acho que a coisa principal são os nossos shows. As pessoas vão–

Jared: – escapam para uma terra de diversão. Aproveitar a boa música.

Jackson: Sim, gostamos de nos divertir. Isso é o que sempre estamos tentando fazer – tocar músicas para tantas pessoas quanto possível.

Jared: Esperançosamente, eles vêm prontos para o rock e para se divertir um pouco. Isso é tudo que você pode esperar.

Ben G: Se você gritar alto o bastante, iremos compor uma música que você decide como irá se chamar. Coisas como palhetas e suor.

Jackson: Nós gostamos muito de deixar as coisas rolarem no palco.

Jared: Às vezes trazemos macacos e jogamos na multidão.

Jackson: A propósito, Ben J. é um ávido entusiasta de baleias. Sei que se ele estivesse aqui, ele iria querer mencionar algo sobre a conservação especialmente da baleia jubarte. Só pensei em jogar essa curiosidade aí no meio.

Uma coisa é certa, você nunca saberá o que os 100 Monkeys vão dizer… pessoalmente… ou no palco.

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